Resinifictriz Phrynohyas 

Trachycephalus resinifictrix

Bebes Disponível na nossa loja física em Almada     

Loja de repteis :Rua Gomes Leal 10 Feijó Almada

Cumprindo o Decreto de Lei nº95/2017, de 23 de Agosto, não é permitida a venda de animais de exóticos através da Internet. Para mais informações contacte-nos através do nosso e-mail: cobraslagartos@sapo.pt ou 967566891.

Ref. A0065

As rãs leiteiras da Amazônia são nativas da Colômbia, Equador, Peru, Bolívia, Venezuela, Suriname, Guiana, Guiana Francesa e Brasil. Eles preferem florestas tropicais primárias até uma altitude de 450m acima do nível do mar. Os machos crescem até cerca de 7 cm e as fêmeas 9 cm

O nome comum da ESPECIE Trachycephalus resinifictrix , Amazon Milk Frog refere-se às secreções brancas leitosas que essas rãs liberam quando se sentem ameaçadas. Esse comportamento, entretanto, raramente é visto em Milk Frogs em cativeiro.  Resinifictriz Phrynohyas   também é às vezes chamado de Sapo Arborícola de Olhos Dourados

Amazon Milk Frogs são anfíbios adoráveis, longevos e “fáceis de cuidar”.

Mantêr em cativeiro

As rãs leiteiras da Amazônia exigem um terrário espaçoso; um terrário grande 75 lts,o  ideal para um grupo de 3-4 indivíduos. Eles exigem uma floresta tropical úmida com sustrato coco e musgo . O terrário deve ser equipado com troncos, galhos e plantas (de plástico ou vivas).

Essas rãs requerem uma temperatura de dia cerca de 25-27°C  e de noite cerca de 20°C (70F) à noite. Essas rãs parecem gostar e se beneficiar dos raios UVA 5.0 ou 6.0 que devem ser fornecidos para luz. A humidade deve ser elevada (70-80%), o que é conseguido através de pulverização intensa de manhã e novamente à noite.

A água deve ser trocada diariamente com água sem cloro para evitar o acúmulo de bactérias.As rãs leiteiras da Amazônia devem ser alimentadas diariamente com insetos de tamanho adequado, incluindo pequenas baratas dúbias, drosophyla, grilos e zophoba. Esses alimentos devem ser polvilhados com um suplemento de cálcio/vitamina a cada dois alimentos.

As rãs leiteiras da Amazônia vivem um estilo de vida arbóreo, dormindo nos ramos ou em fendas de cascas e troncos ocos de árvores, sempre nas proximidades dos buracos cheios de água que utilizam para seu ciclo reprodutivo.

As rãs leiteiras da Amazônia são uma espécie bastante social e são mais apreciadas quando mantidas em pequenos grupos de 4 a 8 animais. A interação entre os animais destes pequenos grupos aumenta o prazer visual, mas também estimula o seu comportamento de acasalamento.

São indicadas para iniciantes tais como a rã litoria.

História

A rã leiteira da Amazônia foi classificada cientificamente pela primeira vez pelo zoólogo suíço-brasileiro Émil August Goeldi como  Hyla resinifictrix,  em seu artigo "Descrição de  Hyla resinifictrix , mais tarde mudaram o gênero para  Trachycephalus ..

Os índios Tembé chamam a Rã Leiteira da Amazônia de “cunnuarú” que deriva de uma composição de duas palavras da língua indígena Tembé, rã sempre chama para a mulher quando a lua brilha.

Segundo a lenda do índio Tembé, a Rã Leiteira da Amazônia revestia os troncos ocos das árvores com uma resina que se forma a partir da casca de algumas árvores. Esse revestimento permite que os buracos das árvores retenham a água por mais tempo, para que as rãs possam usar esses corpos d'água em seu ciclo reprodutivo. Por conta disso, Émil Goeldi deu à Rã Leiteira da Amazônia o epíteto específico de “ resinifictrix”, ou  “modeladora de resina”.